É um projeto itinerante que visa levar a música nova produzida em Minas para cidadezinhas do interior, num raio mais ou menos de 100 km de Belo Horizonte, através de um caminhão baú que se transforma em palco por onde passa. É interessante avaliar como cada cidade recebe diferentemente os músicos do projeto Expresso Melodia.
Algumas cidades não têm nenhum conceito cultural e muitos prefeitos não se filiam à idéia de levar a música as suas cidades. Já em outras, a cultura é mais aplicada e conseqüentemente os músicos são muitos bem acolhidos, e com um programa de divulgação muito mais eficaz.
Isso mostra como o público brasileiro ainda é persuadido pelas comunicações de massa das TV’s, e de rádios que vivem de jabás. Entretanto, simultaneamente a esse processo, existem pessoas no interior interessadas em conhecer novidades que não sejam cantores sertanejos ou qualquer outro que apareça na televisão.
Há uma disparidade de vivência cultural muito grande em cidades tão próximas, tal fato se deve aos ideais das pessoas que lá vivem. Pode-se fazer uma análise pelo ângulo de que quando a cultura é incentivada pelos governos municipal e estadual e federal, em geral criam um público mais receptivo e aberto às novidades produzidas por outras regiões. Essa prática só tem saldos positivos, visto que, quando a população assiste os novos projetos culturais, ela cresce mais aberta e disposta a conhecer o diferente, ela tende a restaurar a sua cultura local, além de tornar-se agente criador, e logo “recriador” e “reciclador” de sua própria cultura.
Eu participei do Expresso Melodia pelas cidades Rio Manso e Bonfim no dia 12 e 13 de outubro, com meu próprio show, baseado no repertório que escolho pro meu próximo disco que lançarei o ano que vem. Lá dividi o palco com Rafael Macedo. Agora nesse final de semana 27 e 28 de outubro cantarei dividirei o palco com Pablo Castro, pelo mesmo projeto nas cidades Cruscilândia e Itatiaiuçu.
Algumas cidades não têm nenhum conceito cultural e muitos prefeitos não se filiam à idéia de levar a música as suas cidades. Já em outras, a cultura é mais aplicada e conseqüentemente os músicos são muitos bem acolhidos, e com um programa de divulgação muito mais eficaz.
Isso mostra como o público brasileiro ainda é persuadido pelas comunicações de massa das TV’s, e de rádios que vivem de jabás. Entretanto, simultaneamente a esse processo, existem pessoas no interior interessadas em conhecer novidades que não sejam cantores sertanejos ou qualquer outro que apareça na televisão.
Há uma disparidade de vivência cultural muito grande em cidades tão próximas, tal fato se deve aos ideais das pessoas que lá vivem. Pode-se fazer uma análise pelo ângulo de que quando a cultura é incentivada pelos governos municipal e estadual e federal, em geral criam um público mais receptivo e aberto às novidades produzidas por outras regiões. Essa prática só tem saldos positivos, visto que, quando a população assiste os novos projetos culturais, ela cresce mais aberta e disposta a conhecer o diferente, ela tende a restaurar a sua cultura local, além de tornar-se agente criador, e logo “recriador” e “reciclador” de sua própria cultura.
Eu participei do Expresso Melodia pelas cidades Rio Manso e Bonfim no dia 12 e 13 de outubro, com meu próprio show, baseado no repertório que escolho pro meu próximo disco que lançarei o ano que vem. Lá dividi o palco com Rafael Macedo. Agora nesse final de semana 27 e 28 de outubro cantarei dividirei o palco com Pablo Castro, pelo mesmo projeto nas cidades Cruscilândia e Itatiaiuçu.